Pontos principais

  • A COP26 começou no dia 1o de novembro, colocando os olhos e ouvidos atentos do mercado aos compromissos do Brasil e do mundo para reduzir os impactos da mudança climática
  • Os países estão firmando compromissos para suspender os investimentos em carvão mineral e combustíveis fósseis
  • O Brasil ampliou a meta de redução das emissões de gases de efeito estufa até 2030, de 43% para 50% no horizonte

Semana passado, tivemos a COP26, os resultados do terceiro trimestre das empresas de energia e óleo e gás.

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A COP26 começou no dia 1º de novembro, colocando os olhos e ouvidos atentos do mercado aos compromissos do Brasil e do mundo para reduzir os impactos da mudança climática, atraindo investimentos e promovendo políticas que limitem o aquecimento global em 1,5ºC. 

Ainda sem cheques emitidos ou decretos publicados, de forma geral, os países estão firmando compromissos para suspender os investimentos em carvão mineral e combustíveis fósseis. A intenção é promover a sustentabilidade energética e econômica das nações dependentes desses insumos.

O Brasil ampliou a meta de redução das emissões de gases de efeito estufa até 2030, de 43% para 50% no horizonte. Um consórcio com mais de 450 empresas, entre bancos e gestores de ativos, que controlam mais U$ 130 trilhões, se comprometeu a financiar a transição energética em países mais pobres.

 

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