- Moagem avança na primeira quinzena de julho, registrando 46 mi ton de cana.
- Qualidade da matéria prima também teve melhora significativa.
- No entanto, produção de açúcar segue inferior a safra passada em 2,66 mi ton
Números de Produção da 1Q de julho 2022
Dentro da Expectativa
- Foram processados 46.35 mmt de cana em 1Q julho – primeira quinzena em que o ritmo de moagem chegou ao mesmo nível da safra passada.
- De uma quinzena para cá houve um crescimento de 4 mmt no volume de cana processado.
- Mas o volume acumulado de moagem ainda segue inferior a 2021/22 com 25 mmt de cana a menos.
- Com o aumento do ritmo de moagem e a esperança de um TCH mais forte nas próximas quinzenas, é esperado que esta diferença em relação a safra passada termine no final de outubro.
- Com isso, projetamos no momento que seja processado no CS 545.5 mmt de cana nesta safra.
ATR em bons níveis
- O volume de chuvas baixo dos últimos meses ajudou a fortalecer o ATR nesta quinzena
- O nível da qualidade da cana veio melhor que o esperado com o ATR em 143.19 atr/tc.
- Crescimento de 6 atr/tc em relação a última quinzena.
- É esperado em meio ao período de seca que o ATR fique ainda mais forte nos próximos dias.
Mix de açúcar subindo
- Apesar da safra ter começado mais alcooleira, hoje o mix de produção das usinas em geral está mais açucareiro.
- Nesta quinzena o mix de açúcar atingiu 47.1% – nível semelhante ao mesmo período ano passado que foi considerado um ano max açúcar.
- Com um mix de açúcar mais forte o volume de açúcar produzido na quinzena chegou a 2.98 mmt
- Com isso o CS já produziu, desde o início da safra, 12.66 mi ton de açúcar – ainda segue com um volume 17.4% inferior a 2021/22.
- Nossa expectativa no momento é que a produção de açúcar consiga atingir 32 mi ton nesta safra.
Recuperação nas vendas de etanol
- As vendas do hidratado cresceram nos primeiros quinze dias do mês de julho:
- Foram vendidos 735 mi litros de etanol – 0.8% a mais que 1Q Julho 2021
- Este movimento era esperado dado que a paridade nas bombas estava abaixo de 70%
- Hoje, no entanto, a história é outra com a paridade nas bombas em 70.1% favorecendo o consumo da gasolina.
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